Quem Tem Medo Do Relativismo? | James K. A. Smith
em 12x
Último disponível!
Confira a
1 meses de garantia de fábrica.
Características principais
Título do livro | Quem tem medo do relativismo? | James K. A. Smith |
---|---|
Subtítulo do livro | Lições da pós-modernidade para a igreja contemporânea |
Autor | James K. A. Smith |
Idioma | Português |
Editora do livro | Editora Thomas Nelson |
Edição do livro | Original |
É kit | Não |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 1 |
Com índice | Não |
Ano de publicação | 2024 |
Outras características
Quantidade de páginas: 240
Altura: 23 cm
Largura: 16 cm
Material da capa do livro: Brochura
Gênero do livro: Religião e espiritualidade
Subgêneros do livro: Bíblias
Tipo de narração: Gospel
Tamanho do livro: Médio
ISBN: 9786556899114
Descrição
A igreja e a cultura pós-moderna
Em Quem tem medo do relativismo?, Smith nos leva a uma jornada intelectual desafiadora ao explorar os desafios e oportunidades que o relativismo apresenta à fé cristã no século 21. Este livro não apenas introduz as maiores vozes do pragmatismo moderno, como Ludwig Wittgenstein, Richard Rorty e Robert Brandom, mas também propõe uma nova maneira de encarar o debate entre a verdade absoluta e a relatividade do conhecimento.
Contrapondo-se à visão cristã tradicional que vê o relativismo como a antítese da verdade absoluta e do evangelho, o autor argumenta que a resistência ao tema pode ser sintoma de um problema teológico mais profundo: a recusa em conhecer os limites do nosso conhecimento como criaturas. Apreciação da finitude e contingência do conhecimento são conceitos-chave explorados profundamente pelo autor, ao sugerir que reconhecer as limitações do nosso saber não nos conduz a arbitrariedades, mas a uma apreciação mais profunda da imprevisibilidade e complexidade da criação.
Quem Tem Medo do Relativismo? é mais do que um livro; é um manifesto em favor de uma igreja que abraça a pós-modernidade com coragem e fé renovada. Através de suas páginas, Smith não apenas desafia os dogmas estabelecidos, mas também oferece uma visão esperançosa de como a igreja contemporânea pode encontrar seu lugar em um mundo que valoriza a pluralidade e a complexidade. Este é um convite urgente e necessário para todos aqueles que buscam compreender os caminhos da fé em tempos de incerteza.